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Norberto, último eliminado do BBB 9


'Não sou um velho babão', diz Norberto, último eliminado do BBB 9
O brother, de 63 anos, foi entrevistado por Diego Alemão para o canal Multishow

Diego Alemão entrevistou o recém-eliminado do BBB 9, Norberto, de 63 anos, para o canal Multishow. Muito tranquilo, Nonô, como ficou conhecido, rebateu as críticas de que se deslumbrou com as sisters, mesmo depois de saber que sua mulher o liberou para ficar com quem quisesse na casa. "Não sou um velho babão. Quando 'chegava' nas menininhas da casa era só um jogo. Nem teria nada com elas”, explicou. O brother disse ainda que entrou na casa para jogar. "Entrei consciente de que a experiência era um jogo e todas as minhas atitudes tinham um objetivo".


Escolhidos


Norberto, Ana Carolina e Naiá estão no paredão
Os três se enfrentam na terça-feira



Brothers aguardam início da votação


Depois da conversa descontraída na varanda, os brothers já estão na sala esperando o início da votação que vai formar o segundo paredão do BBB 9.

Nesta noite, Newton é líder, Ana Carolina é anjo e Leo tem a tarefa dada pelo Big Fone de imunizar uma pessoa e indicar outra ao paredão.



Francine toma banho


Francine toma banho após arrumar mudança para ex-lado B
Este pode ser último banho no ex-lado A

Após arrumar as malas para se mudar para o ex-lado B, a ex-Miss ABCD migra para o banheiro. Fran toma banho e lava as madeixas. Este pode ser o último banho da sister antes da mudança para a casa da xepa.



Newton sobre Ana


Newton sobre Ana: 'Ela me deu um presente de grego'
Líder acredita que a catarinense teve má intenção ao dar castigo do anjo

Newton senta na mesa de almoço do grupo B e Norberto pergunta se o líder acha que Ana Carolina deu o Monstro a ele de propósito.

"Pela avaliação que eu fiz dela depois da votação no paredão passado, ela não é burra. Para mim, foi desonestidade na Prova do Anjo e ela deu isso aqui para a gente porque ela quis dar. Ela me deu um presente de grego", diz Newton.

Ana diz para Fran que vai


Ana diz para Fran que vai imunizar Leo
A pedido de Leo, ex-miss ABCD pergunta à catarinense quem vai receber o colar do anjo

Leo diz que não queria que Ana fosse para o paredão, o que pode acontecer caso Vovó Naná seja imunizada, e pede para Francine perguntar à catarinense para quem ela vai dar o colar do anjo. A loira conta que não vai imunizar Naiá, mas sim Leo.

"Ana, você vai imunizar a Vovó Naná?", pergunta Fran, enquanto a catarinense lava suas roupas sozinha. "Não", ela responde. "Vai dar para quem?", insiste a ex-miss ABCD. "Leo", conta.






Francine volta para a cozinha e conta a Leo: "É você. Você merece." O brother comemora: "Mais uma semana". Mas a gaúcha conta que a loira não está bem com a decisão. "Ela não está muito feliz, não", diz. "A Vovó Naná vai ficar louca", completa a professora gaúcha.

Ontem, Ana chegou a dizer para Naiá que lhe daria o colar do anjo. A loira também contou para Emanuel que pretendia imunizar a promotora de eventos, mas parece ter mudado de ideia.

Newton ameaça


O brother Newton pergunta aos participantes o que eles preferem: "vocês querem saber a pessoa que eu vou indicar agora ou no domingo"? "Quero falar logo para a pessoa já se planejar", diz o líder.

A grande maioria responde que prefere saber o indicado no domingo. Flávio diz a Newton que é melhor não falar nada: "você pode mudar seu voto". O carioca Max é contra a opinião do gaúcho e diz: "pela experiência que passei, eu acho válido falar antes".

Vovô Norberto comenta com o novo líder que a escolha não é fácil. Betão lembra ainda que o aviso antecipado pode gerar rivalidade entre Newton e o futuro anjo.

"É, o que vocês falaram é verdade, vamos esperar até domingo para ver o que acontece", finaliza Newton.

Newton é o novo líder


Pedro Bial pergunta quem é o mais chato da casa. Alexandre vota em Ana Carolina e Newton vota em Norberto.
Como a maioria dos outros confinados vota em Norberto, Newton é o novo líder.

Brothers comemoram liderança de Newton
Depois de confirmada a liderança de Newton, os outros confinados parabenizam o modelo. Josiane dá um beijo na boca do paulistano, que comemora muito a vitória na prova.
Os brothers contam seus votos aos companheiros. "Eu sou observadora, cheguei ontem e já fui com a maioria", observa Josi.

Max e Francine dão seu primeiro beijo


Além da entrada de dois novos participantes na casa, a festa da noite passada no "Big Brother Brasil 9" (TV Globo) contou com o primeiro beijo da Miss ABCD Francine e do artista plástico Max.

Os dois ficaram flertando durante toda a festa, mas sem consumar o romance. Quando os dois foram se deitar, porém, Francine ‘tascou'' um beijo em Max debaixo do edredom.

Depois da ‘pegação'', Francine pediu discrição a Max sobre o beijo. No entanto, o artista plástico questionou a postura da professora. " Você tá no ''Big Brother'' e ninguém pode ver?", disse.

1ª eliminada do BBB 9


'As máscaras vão cair', afirma Michelle, a 1ª eliminada do BBB 9
A experiência na casa do BBB será inesquecível para Michelle, que afirma ter realizado um grande sonho. Sobre o que leva de melhor e de pior, a pernambucana conta: "O que achei de melhor foi estar realizando um sonho, eu queria estar ali dentro, com uma mistura de personalidades. E o de pior foi pessoas que estão forçando a barra, mas não vou citar nomes, as máscaras vão cair. Algumas pessoas jogam sujo."

Ana Carolina



Sorridente, a catarinense de Florianópolis Ana Carolina Madeira, de 24 anos, se apresenta: “Gosto de me vestir bem, de me maquiar e de sapato caro. Posso parecer dondoca ou patricinha, mas não sou. Se precisar, lavo louça e arrumo a casa”. A loira, que acabou de se formar em Direito, conta que sua verdadeira paixão são os animais. Ela tem sete cachorros e com o prêmio de um milhão pretende fazer faculdade de Veterinária e multiplicar a grana para ajudar a família.

Ana Carolina avisa: entra na casa do BBB atrás do dinheiro, e só! Ela, que terminou o namoro para entrar no programa, diz que o coração está ocupado: “Estou totalmente focada no jogo”. Ela se diz ansiosa e sem papas na língua e conta com seu carisma e inteligência para conquistar o público. “Sou do tipo 'me ame ou me odeie'”, diz. O sorriso no rosto só desaparece para mostrar que é boa de briga: “Sou barraqueira, não mexe comigo”.

A catarinense conta que, nos últimos anos, sua família passou por problemas financeiros. E para sustentar seus hábitos caros, a loira vende lingerie. “Sou consumista demais. Quando vou a um shopping, eu compro e logo tenho que vender um monte de lingerie para compensar”.

Em Florianópolis, ela mora com os pais e seus quatro irmãos. Para o confinamento, ela está levando na bagagem três amuletos: uma almofada rosa dada pelo ex-namorado, da qual não desgruda, um bracelete - presente da avó -, e uma foto da sua família. O ano de 2008 foi o maior desafio na vida da sister. No ano passado, ela descobriu que a mãe tinha câncer de mama e foi ela quem correu atrás dos médicos e exames de saúde. “Essa foi a maior pressão pela qual já passei, depois disso sinto que estou preparada para qualquer coisa”, diz.
Entrevista

Esta é a 9ª edição do Big Brother Brasil. É mais fácil ou mais difícil ganhar o jogo?

A dificuldade vai depender dos participantes. Tenho que conhecer as peças do jogo para poder jogar.

Quais são os traços da sua personalidade que podem atrapalhar o convívio dentro da casa?

Sou ansiosa, falo demais. Por não ter papas na língua, às vezes posso magoar alguém.

Por que você merece ganhar o programa?

Por que sou verdadeira e carismática e não tenho vergonha de ser quem eu sou.

O que você vai fazer com o prêmio de R$ 1 milhão, caso vença o programa?

Quero multiplicar o dinheiro e fazer Veterinária, pois minha paixão são os animais. Tenho sete cachorros e cuido deles muito bem.

Fama ou dinheiro?

Dinhero, claro. Fama é conseqüência.

Se você se apaixonar na casa, abrirá mão da disputa pelo prêmio?

Não abriria mão da disputa pelo prêmio, claro que não. Meu coração está fechado, estou focada no jogo.

Ralf





Um cara batalhador e verdadeiro. É com essas palavras que o paulistano Ralf se define. Empresário de diversos ramos, que incluem a pecuária e a construção civil, Ralf se considera pronto para participar da 9ª edição do Big Brother Brasil, e diz não temer a pressão de estar sob os olhares do Brasil: "Perdi meu pai aos quatro anos de idade, e tive que lidar com meus problemas de forma direta. Isso me tornou um cara duro, mas também fez de mim um cara ponderado, capaz de analisar a situação antes de tomar alguma atitude e tentar entender as pessoas antes de julgá-las". Apostando na naturalidade, Ralf diz que não traçou nenhuma estratégia para ganhar o prêmio: "Quero caminhar para onde a casa caminhar. Tudo vai depender de como as pessoas reagem ao que você faz lá dentro. Eu sou um líder natural, e sempre busco uma posição de liderança. Isso pode me atrapalhar dentro da casa".

Agir com naturalidade também é o segredo de Ralf para lidar com possíveis assédios gays dentro da casa. "Se acontecer, não será a primeira vez. Serei um amigo, mas deixando claro que essa não é a minha opção". Solteiro há sete meses, o empresário afirma que está sempre à procura do sexo oposto: "Não fico três meses sem mulher. Não tenho tipo físico preferido. Gosto de mulheres com corpo bonito e com bom humor. O importante é ser uma companhia divertida". Embora considere a possibilidade de fazer sexo dentro da casa, Ralf acha que não abriria mão do edredon. E garante ser capaz de separar a luta pelo grande prêmio de possíveis envolvimentos amorosos.

Apesar de não conseguir pensar em nada que não faria na busca pelo milhão, Ralf afirma que valores pessoais não devem ser ultrapassados: "Vale tudo, desde que você seja você mesmo. Acho que meu papel dentro da casa será o do justo. Tenho valores bacanas de integridade e justiça que podem ser transmitidos ao público". Ansioso pelo início do programa, o paulistano passa os dias que antecedem a estréia tentando imaginar como serão os outros participantes e simulando possíveis acontecimentos da disputa pelo prêmio. Religioso, ele se descreve como um híbrido de católico, budista e espírita, e tem o hábito de rezar, mas abriu mão de amuletos especiais na ida para a casa mais vigiada do Brasil. Disposto a buscar a diversão em todas as oportunidades, Ralf pretende manter os negócios funcionando, caso saia vencedor desta edição do programa. "Gostaria de unir a fama ao dinheiro. O programa abre uma série de portas, e é essa união que torna tudo atraente", diz.


Entrevista
Esta é a 9ª edição do Big Brother Brasil. É mais fácil ou mais difícil ganhar o jogo?

É mais fácil lidar com o jogo agora do que era antes. Você tem mais bagagem hoje, por conta das edições anteriores, para prever a reação do público.

Quais são os traços da sua personalidade que podem atrapalhar o convívio dentro da casa?

Sou um cara duro. Se eu assumo uma posição, vou nela até o fim. E sou um líder natural, estou sempre buscando uma posição de liderança.

Por que você merece ganhar o programa?

Sou um cara batalhador e verdadeiro. Acho que posso transmitir valores bacanas de integridade, justiça e diversão. Sou conciliador e ponderado. Tento entender as atitudes das pessoas antes de julgá-las. Tenho presença e me comunico bem. Não costumo agir no calor do momento. Tento analisar a situação antes de tomar alguma atitude.

O que você vai fazer com o prêmio de R$ 1 milhão, caso vença o programa?

Sou empresário, e tenho negócios nos ramos da pecuária, de artigos de presentes e na construção civil. Quero investir nos meus negócios, que ainda não rendem o suficiente para me manter.

Fama ou dinheiro?

Minha idéia é unir a fama ao dinheiro.

Se você se apaixonar na casa, abrirá mão da disputa pelo prêmio?

Não acho que a paixão por uma participante e a disputa pelo prêmio sejam concorrentes.

Priscila



À primeira vista, o que mais chama a atenção na morena Priscila, de 26 anos, 1,60m e 60kg é o corpo esculpido na musculação e nas aulas de Muay Thai. Mas a jornalista de Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul, tem um lado família que faz questão de ressaltar. Com a morte da mãe em um acidente de carro, há sete anos, Priscila assumiu a responsabilidade de cuidar dos dois irmãos mais novos - Paula, hoje com 19 anos, e Felipe, de 17 -, ao lado do padrasto. “Virei a irmã-tudo. Eles são meu orgulho”, disse.

Para cuidar da família, a morena chegou a abrir mão de um convite para seguir a carreira de modelo em São Paulo. “Agora chegou a hora de cuidar de mim”, avisa a jornalista, que deseja não apenas o prêmio de R$ 1 milhão, mas também curtir a fama após o BBB. “Quero faturar quando sair da casa”.

Priscila garante estar preparada para suportar a pressão e o julgamento popular. “Nasci no interior e mulher bonita, na minha cidade, todo dia é julgada”. Solteira desde junho, a morena, dona de duas tatuagens, uma na virilha e outra no cóccix, acaba com as esperanças dos marmanjos da casa: “Meu objetivo não é pegar geral. Estou solteira, mas não estou soltinha”.
Entrevista

Esta é a 9ª edição do Big Brother Brasil. É mais fácil ou mais difícil ganhar o jogo?

Difícil, porque já houve várias pessoas com suas estratégias próprias. Quem está aqui fora fica comparando com os outros BBBs.

Quais são os traços da sua personalidade que podem atrapalhar o convívio dentro da casa?

Eu falo demais e não tenho muito pudor.

Por que você merece ganhar o programa?

Porque eu tenho uma história de vida pesada e esse R$ 1 milhão mudaria não só a minha vida, mas a da minha família.

O que você vai fazer com o prêmio de R$ 1 milhão, caso vença o programa?

Meu objetivo é comprar uma casa no Rio para o meu pai e trazer minha família para cá.

Fama ou dinheiro?

Dinheiro. Acredito que ter fama seja bacana, mas eu quero dinheiro.

Se você se apaixonar na casa, abrirá mão da disputa pelo prêmio?

Meu objetivo não é me apaixonar, nem sair dando beijinho em ninguém. Quero jogar o jogo, fazer amizades e ganhar R$ 1 milhão.

Norberto



Aos 63 anos, Norberto Carias dos Santos diz acreditar que foi escolhido para entrar no jogo por sua experiência de vida. Nascido na cidade de Bananal, o paulista foi criado pela avó materna e por uma tia. Formado em ciências contábeis, Norberto trabalhou como auditor fiscal tributário da Prefeitura de São Carlos, onde mora desde 1983. “Após me aposentar voltei toda minha atenção para a área artística, principalmente o teatro. O rádio foi uma ligeira passagem. O teatro e a televisão me encantam”, conta o ator.

Norberto se considera uma pessoa fácil de conviver, mas um pouco intempestiva. Quanto às possíveis atitudes infantis dos outros participantes, o brother não se abala. “Vou levar na esportiva. Acredito que eles é que não vão suportar algumas brincadeiras que eu venha a fazer. Eu brinco, mas sou muito direto e franco”, diz Norberto. Nas festas o brother promete participar. “Até altas horas acho que não, mas até uma certa hora garanto que sim.”

Para o paulista, o Big Brother é uma oportunidade de conquistar fama e dinheiro. E para vencer, Norberto já bolou um plano: “Quero ser um auxiliar da cozinha ou do cozinheiro. Agora, a partir do momento que conhecer todos os integrantes é que posso desenvolver uma estratégia. Vou ser sempre gentil, educado e simples”, explica o brother. Caso ganhe R$ 1 milhão, Norberto pretende investir na carreira artística e ajudar algumas pessoas e entidades. O brother afirma que vale tudo para ganhar o jogo, mas que vai ter responsabilidade para preservar os cinco netos e cinco filhos.

E para quem acha que Norberto está de brincadeira, ele manda o recado: “Nunca entro num jogo para perder. Em março faço 64 anos, se me deixarem chegar até o dia 31 de março eu levo esse milhão”.

Entrevista

Esta é a nona edição do Big Brother Brasil. É mais fácil ou mais difícil ganhar o jogo?

Acredito que mais difícil. Devem ter pessoas com cabeças boas e mais gente que queira R$ 1 milhão, não só eu. Lógico que vai ter moçadinha que não está nem aí para o abacaxi.

Quais são os traços da sua personalidade que podem atrapalhar o convívio dentro da casa?

Existem duas coisas que acredito que talvez possam criar um certo problema: primeiro, meus olhos azuis; segundo é que às vezes eu brinco, mas sou muito direto e franco.

Por que você merece ganhar o programa?

Acredito que mereço pelo que fiz para chegar até aqui. Não fiz a coisa jogada no ar, eu não me lancei ao vento, venho batalhando.

O que você vai fazer com o prêmio de R$ 1 milhão, caso vença o programa?

Continuar na carreira artística, me desenvolver mais e melhorar os meus conhecimentos. Conseguir bem-estar também, ajudar algumas pessoas e algumas entidades que eu acho que são importantíssimas no país.

Fama ou dinheiro?

Estou pelos dois, pelo dinheiro e pela fama.

Se você se apaixonar na casa, abrirá mão da disputa pelo prêmio?

Não. Dentro da casa talvez a gente possa fazer uma viagem. Meu principal foco é o prêmio, vim para buscar esse milhão.

Newton



Fazer sexo dentro da casa para ele não vai ter problema: ele topa, sim! Mas, por outro lado, para o gaúcho Newton Siqueira, de 29 anos, posar nu está fora de cogitação. Criado em uma família evangélica, ele conta que a avó ficaria muito decepcionada se visse seu neto pelado na capa de alguma revista. O empresário foi criado pela avó logo depois que seus pais se separaram, quando tinha um ano.

Ton, como prefere ser chamado, já trabalhou como dançarino na boate de um cruzeiro universitário, modelo e produtor de eventos. Atualmente, ele é proprietário de um bar em São Paulo, para onde se mudou há cinco anos. Espontâneo, divertido, com ele não tem tempo ruim. Para o gaúcho, sair para a balada e beber com os amigos o deixam feliz.

O empresário acredita que a personalidade divertida pode ajudar a faturar o prêmio. Se o sonho se concretizar, vai investir em projetos e produzir eventos musicais, além de realizar projetos sociais. Para Ton, ajudar ao próximo é um ato de amor.
Entrevista

Esta é a nona edição do Big Brother Brasil. É mais fácil ou mais difícil ganhar o jogo?

Está mais difícil ganhar o jogo porque o público vai percebendo as pessoas.

Quais são os traços da sua personalidade que podem atrapalhar o convívio dentro da casa?

Sou brigão e não gosto de ser contrariado.

Por que você merece ganhar o programa?

Não sei se mereço mais que qualquer outro brasileiro, pois cada um tem o seu sofrimento. Mas ajudar ao próximo seria um dos fatores para eu ganhar

O que você vai fazer com o prêmio de R$ 1 milhão, caso vença o programa?

Vou investir em projetos e produzir eventos musicais e trabalhar o lado social, ajudando os outros.

Fama ou dinheiro?

Dinheiro

Se você se apaixonar na casa, abrirá mão da disputa pelo prêmio?

Se eu realmente amar uma mulher dentro da casa, abro mão do prêmio, apesar de achar muito difícil conhecer alguém em três meses.

Naia



Vovó Naná. É assim que a paulistana Naiá, de 61 anos, quer ser chamada no BBB9. Disposta a trazer boa mensagem aos mais velhos e paz para a casa, esta persistente promotora de eventos sempre sorridente, que joga as cartas do tarô, quer quebrar as barreiras da idade e ganhar o prêmio de R$ 1 milhão para promover bailes dançantes grátis para a terceira idade.

Vinda de uma infância sofrida (o caminhão de mudança que levaria sua família de Araraquara para São Paulo pegou fogo com todos os bens dentro), Vovó Naná é viúva (foi casada por 20 anos), mas possui um relacionamento duradouro com Paulo Roberto, vaidoso como ela. Mãe de quatro filhos e superprotetora de seus inúmeros netos, ela admite que possui um estilo zen e tranquilo, mas que “roda a baiana" quando “pisam no seu calo”.

Adepta de uma boa farra e uma boa cantoria, vovó Naná, que leva para a casa uma imagem de um Santo Antônio e uma foto da família como amuletos, é uma pessoa humilde e simples que quer cuidar de todos na casa do BBB9. Carinhosa, ela está pronta para todas as farras, os jogos e as intrigas, mas não admite traições.
Entrevista

Esta é a 9ª edição do Big Brother Brasil. É mais fácil ou mais difícil ganhar o jogo?

É mais fácil, porque eu estarei lá (risos).

Quais são os traços da sua personalidade que podem atrapalhar o convívio dentro da casa?

Querer colocar panos quentes em tudo. Não gosto de problemas, sou da paz, e vou querer amenizar todos os problemas da casa.

Por que você merece ganhar o programa?

Mereço ganhar porque não foi fácil chegar até aqui. Sofri muitos preconceitos e acho que posso ser recompensada.

O que você vai fazer com o prêmio de R$ 1 milhão, caso vença o programa?

Quero uma velhice mais tranquila, e tenho o objetivo de dar um baile da terceira idade grátis ao menos uma vez por mês.

Fama ou dinheiro?

Dinheiro.

Se você se apaixonar na casa, abrirá mão da disputa pelo prêmio?

Não irei me apaixonar na casa, pois tenho o coração ocupado.

Mirla


Foi um amigo apaixonado pelo Big Brother Brasil quem inscreveu a paraense Mirla Araújo Prado, de 27 anos, na 9ª edição do programa. Natural de Belém, a advogada diz que um de seus maiores sonhos é trabalhar na área de comunicação social. E acredita que o programa pode abrir essa porta para ela.

Mirla não guarda uma boa lembrança da infância. Seus pais se separaram quando ela ainda era criança. Ela considera seu pai muito rígido e diz que teve pouco do seu carinho. Mas, atualmente, mora com ele e diz que tudo foi resolvido. A família sempre foi de classe média, mas sem luxos. Se ganhar o prêmio, ela promete ajudar a mãe, desempregada, e o padrasto. Namorando há um ano, Mirla diz que não pretende se envolver com os brothers. Mas não descarta essa possibilidade.

Religiosa, Mirla usa uma espécie de terço como amuleto da sorte e diz que Jesus Cristo é seu maior herói. Ela costuma cantar para louvar Deus e já foi vocalista de bandas amadoras em sua cidade. Apaixonada por seus animais de estimação – a cadela Pami e os gatos Jolie e Brad –, Mirla gosta de Ivete Sangalo e da dupla sertaneja Victor e Leo, e considera Brad Pitt um homem bonito.

A advogada acredita que seu maior trunfo na disputa é o seu jeito de ser. Brincalhona, divertida, hiperativa, estabanada e extremamente sincera, ela diz que não vai criar um personagem para se manter na casa: “Quero ser eu mesma e viver intensamente essa experiência”.

Entrevista

Esta é a nona edição do Big Brother Brasil. É mais fácil ou mais difícil ganhar o jogo?

Eu não considero mais fácil ou mais difícil. Acho que pode ser mais fácil para quem interpretar um personagem lá dentro. E é preciso muito sangue frio para isso. Eu não consigo fazer personagem.

Quais são os traços da sua personalidade que podem atrapalhar o convívio dentro da casa?

Eu sou muito impulsiva. Se algo me incomodar, é muito difícil eu me segurar. E no BBB é preciso segurar a bola. Eu sou extremamente explosiva também.

Por que você merece ganhar o programa?

Mereço ganhar porque sou uma pessoa do bem. Não sou boazinha, mas sou muito humana. Não me julgo melhor que ninguém, sou sincera, se eu tiver que brigar, vou brigar, se eu tiver que rir, vou fazer isso. Não vou fazer qualquer coisa porque estou sendo filmada.

O que você vai fazer com o prêmio de R$ 1 milhão, caso vença o programa?

Eu vou pagar algumas dívidas que tenho, ajudar a minha mãe, que está desempregada há mais de dez anos, e o meu padrasto, que teve problemas com jogo e perdeu tudo o que tinha. Também quero ajudar algumas tias que precisam de dinheiro.

Fama ou dinheiro?

Acho que quero as duas coisas. O prêmio vai me ajudar muito, eu vim para buscar o dinheiro. Não é a fama em si. Não quero posar nua, não faz parte do meu perfil.

Se você se apaixonar na casa, abrirá mão da disputa pelo prêmio?

Sinceramente, eu não parei para pensar nisso. Mas, se isso acontecer, vai ser muito complicado para mim. E é muito provável acontecer, as pessoas ficam vulneráveis na casa. Às vezes nem é amor, mas carência. Tenho medo de que isso aconteça.

Milena


"Sou impulsiva, falo tudo o que me vem à cabeça." Assim se define a assessora de imprensa e promotora de eventos Milena Fagundes. No entanto, essa leonina de 32 anos garante que é uma pessoa bem tranquila: “Quase nada me tira a calma”.

Milena foi uma criança muito ativa. Da infância serena em Manaus, só guarda uma triste lembrança: a morte da irmã de 12 anos em um acidente. “Eu tinha 10 anos quando ela faleceu. Foi um período muito difícil. Tudo perdeu o sentido”.

A amazonense se casou aos 18 anos e tem dois filhos: uma de 13 anos e um de 8. Há um ano e meio solteira, ela não descarta a possibilidade de se envolver com alguém na casa.

Milena não tem amuleto, pois acredita que a fé é o seu maior trunfo. Prova disso é a palavra "Fé" tatuada no pulso direito, além de um símbolo tribal desenhado no cóccix. Milena ressalta sua capacidade de observar. Isso lhe rendeu a função de fiscal de jurados no Festival Folclórico de Parintins. “Observo as pessoas em todos os momentos. Consigo ver além da palavra. Isso pode me favorecer”.
Entrevista

Esta é a 9ª edição do Big Brother Brasil. É mais fácil ou mais difícil ganhar o jogo?

É mais fácil porque já podemos analisar o que o público gosta e não gosta, o que dá certo e o que não dá. Vou procurar fazer o que o público gostar.

Quais são os traços da sua personalidade que podem atrapalhar o convívio dentro da casa?

Sou inconstante. Sou superalegre, daqui a pouco fico com raiva e quero ficar quieta no meu canto. Mas isso é mais difícil de acontecer.

Por que você merece ganhar o programa?

Porque sou boa, batalhadora e sempre lutei. As pessoas que são assim merecem vencer.

O que você vai fazer com o prêmio de R$ 1 milhão, caso vença o programa?

Quero abrir um negócio, já que vou perder meu emprego por estar aqui. Vou escolher algo para trabalhar. Também quero ajudar minha mãe. Ela está muito cansada, trabalha há muitos anos e quer parar.

Fama ou dinheiro?

Nunca me liguei muito em dinheiro. Nas três vezes em que me inscrevi, sempre pensei nas festas, mas a partir do momento em que estou aqui quero ganhar.

Se você se apaixonar na casa, abrirá mão da disputa pelo prêmio?

Apesar de romances terem dado certo na casa, não abriria mão do prêmio por isso.

Michelle



Michelle Costa se diz uma pessoa batalhadora. "Quando eu tinha sete anos minha mãe sofreu um AVC e ficou com sequelas. Meus pais já eram separados e por conta disso eu vivi tomando minhas decisões sozinha”, conta a pernambucana de Recife, de 24 anos.

"Costumo dizer que decisão é a parte mais difícil da vida e nem por isso deixei de trabalhar e batalhar”, diz a sister. O primeiro trabalho surgiu aos 12 anos, quando sua mãe a inscreveu para ser modelo em um comercial. Desde então trabalhou como recepcionista, vendedora e assistente de palco. "Decidi entrar na faculdade e pagava tudo sozinha”, diz a estudante de Direito.

Para Michelle, estudar é fundamental. "No ano passado, me inscrevi para o concurso de Miss da faculdade, mas foi pela bolsa de um ano e não pela vaidade”, explica a estudante, que também foi Miss Pernambuco 2008. Essa foi sua segunda tentativa de participar do Big Brother. "No ano passado fui até o exame médico e por alguma razão do destino não fui selecionada”, conta a pernambucana.

Michelle diz acreditar que fará amizades facilmente na casa: "Sou uma pessoa do bem, fácil de se conviver. Mas sou cabeça dura”. Solteira, ela diz que não abriria mão do prêmio caso se apaixonasse na casa. E é pela família que ela pretende lutar pelo R$ 1 milhão. "Com o dinheiro quero ajudar minha mãe e meu pai, que está desempregado. Quero dar conforto a eles”, diz a estudante.
Entrevista

Esta é a nona edição do Big Brother Brasil. É mais fácil ou mais difícil ganhar o jogo?

Difícil, porque criam coisas novas, tem o big fone, o veto, o anjo... As pessoas conhecem mais o programa e acho que vêm querendo jogar de verdade.

Quais são os traços da sua personalidade que podem atrapalhar o convívio dentro da casa?

Tenho a personalidade muito forte. Eu não mudo minha opinião se alguém falar alguma coisa com a qual eu não concorde. Sou cabeça dura, mas vou tentar me controlar.

Por que você merece ganhar o programa?

Isso quem vai dizer é o publico, com meu comportamento dentro da casa. Mas o ponto principal é porque quero ajudar meu pai e minha mãe.

O que você vai fazer com o prêmio de R$ 1 milhão, caso vença o programa?

Antes de realizar meu sonho quero realizar o dos meus pais. Com o milhão, quero ajudar minha mãe, que teve um problema grave de saúde. Quero dar conforto para ela e para meu pai, que está desempregado.

Fama ou dinheiro?

Eu vim atrás do dinheiro. A fama, se acontecer, é uma consequência.

Se você se apaixonar na casa, abrirá mão da disputa pelo prêmio?

Não abro mão do dinheiro. Entrei para ficar pelo menos até o final e vou fazer por onde.

Maximiliano




Maximize-se e minimize-se. Essas são as duas palavras de ordem para o artista plástico Max Porto, de 30 anos. Dono de cinco tatuagens e de um estilo despojado, ele se classifica como um desenho animado vivo. “Consegui me diferenciar pela minha imagem, minha profissão e minhas tatuagens”, opina.

Autodidata, Max tem nas miniaturas que faz a sua maior paixão. Já o seu amuleto está tatuado na pele: o número 12, data do seu aniversário. Nascido no Rio de Janeiro, o artista plástico teve uma infância nômade na capital carioca, mas viveu a maior parte do tempo no subúrbio. “Até hoje ainda sou meio molecão, tipo Peter Pan”, diz. Atualmente, mora com a família em Maricá, na Região dos Lagos do Rio.

Um cara sem pudores e com uma criação liberal, Max Porto diz que ainda não pensou em uma estratégia para o jogo, mas ressalta: “O fato de não ter uma estratégia não significa que eu não seja um bom estrategista. Vou dançar de acordo com a música”.



Entrevista
Esta é a nona edição do Big Brother Brasil. É mais fácil ou mais difícil ganhar o jogo?

A cada ano, fica mais difícil, porque as pessoas vão mais preparadas para o jogo.

Quais são os traços da sua personalidade que podem atrapalhar o convívio dentro da casa?

Ironia, sarcasmo e deboche. Acabo me tornando uma pessoa meio inconveniente.

Por que você merece ganhar o programa?

Quem vai estipular quem merece é quem está assistindo. Não tenho a pretensão de dizer que mereço. Não sei o que está por vir.

O que você vai fazer com o prêmio de R$ 1 milhão, caso vença o programa?

Pretendo aplicar e investir no meu projeto. Tenho dois sonhos que é criar um estúdio de animação 3D e outro de tatuagem e quero concluir a casa da minha família.

Fama ou dinheiro?

Os dois. Quero notoriedade.

Se você se apaixonar na casa, abrirá mão da disputa pelo prêmio?

Não. Acho pouquíssimo provável me apaixonar.

Leonardo




O paulistano Leonardo Jancu, de 25 anos, entra no BBB 9 disposto a derrubar quem aparecer no seu caminho. Realista, o administrador de empresas não mede palavras quando o assunto é o prêmio do programa: “Estou entrando em um jogo, se for preciso derrubo até uma possível namorada lá dentro”, afirma ele, categoricamente.

Fã de Denzel Washington e Fernanda Montenegro, Leoga, como é chamado desde criança, acredita que seu carisma vai mantê-lo por muito tempo no confinamento. “Sou muito carismático, uma pessoa do bem, mereço o prêmio por isso”, diz ele. Atualmente sem emprego, Leonardo vai pagar algumas dívidas e ajudar a mãe, Marlene, se faturar o programa. O paulistano mora com a mãe e com um irmão mais velho. E tem ainda uma irmã, já casada.

Leoga é judeu e passou um tempo em Israel. Ele tem duas tatuagens. Uma delas, no braço direito, homenageia o pai, Dan, que morreu de câncer há dois anos. A outra reproduz o símbolo judaico “Rai”, que significa vida.

Solteiro, ele afirma que não entra na casa pensando em “pegar” a mulherada. Mas não está fechado para uma relação lá dentro. Diz que gosta de meninas bonitas e simpáticas, mas não tem preferência por loiras ou morenas, “Eu gosto é de mulher”, brinca. Sobre protagonizar cenas picantes, Leonardo diz que pode beber demais nas festas e esquecer completamente das câmeras: “Esse é meu grande medo”.

O brother jura que não vai interpretar um personagem dentro da casa. “Vou deixar o público definir o que represento ali dentro. Não vou mostrar algo que não sou. Quero que vejam que sou uma pessoa do bem, não tenho maldade. Vou procurar ser eu mesmo o tempo todo”. diz.
Entrevista

Esta é a nona edição do Big Brother Brasil. É mais fácil ou mais difícil ganhar o jogo?

Não acho que seja mais fácil ou mais difícil por ser a 9ª edição. Não estou tomando como base nenhum dos outros programas. Entro para ser eu mesmo, mas, se precisar jogar, como aconteceu com vários outros participantes, vou jogar.

Quais são os traços da sua personalidade que podem atrapalhar o convívio dentro da casa?

Acho que o fato de ser um pouco hiperativo pode atrapalhar, não vou conseguir deixar ninguém em paz. Mas, no geral, sou uma pessoa fácil de se conviver.

Por que você merece ganhar o programa?

Mereço ganhar porque sou do bem, sou carismático. Vou levar alegria para as pessoas. Vou ser eu dentro da casa, mostrar a minha personalidade.

O que você vai fazer com o prêmio de R$ 1 milhão, caso vença o programa?

Vou pagar umas dívidas, estou devendo cerca de R$ 40 mil. E quero comprar um apartamento para mim, já que ainda moro com minha mãe.

Fama ou dinheiro?

Estou entrando nesse jogo para ganhar R$ 1 milhão. Posteriormente, vem a fama. Depois quero ganhar mais dinheiro aproveitando a fama que o programa traz.

Se você se apaixonar na casa, abrirá mão da disputa pelo prêmio?

De maneira alguma. Até porque eu não teria como saber se a menina faria o mesmo ou não.

Francine





Bebida, homem e festa. Estes são os pontos fracos de Francine, nascida no Rio Grande do Sul há 25 anos. Filha de pais divorciados, ela se mudou para São Paulo para estudar Rádio e TV, onde se formou no final de 2008 – antes disso ela cursou, sem chegar ao fim, Administração, Enfermagem e Arquitetura. Mas a grande paixão desta desajeitada gaúcha são as passarelas. Modelo desde os 12 anos, ela é professora para crianças no ABC Paulista.

Solteira depois de um namoro de quatro meses, Fran, que recentemente fez uma cirurgia para tirar o culote, afirma que vai para o Big Brother 9 pronta para conquistas amorosas, muita diversão e atrás do prêmio de R$ 1 milhão que lhe daria a possibilidade de comprar um apartamento e começar a cursar a faculdade de Gastronomia, seu grande sonho. Um outro desejo é provar que uma mulher vaidosa, bonita e que se arruma não precisa ser fútil para ter sucesso na vida.

Vivendo com uma amiga em São Bernardo do Campo, em São Paulo, Fran, que se considera ao mesmo tempo palhaça e nervosa, não dispensa uma maquiagem, um traje espalhafatoso (preferencialmente rosa) e dois adereços fundamentais: uma medalha de São Bento e uma pulseira com alguns pingentes (um contra o mau olhado, outro para dar sorte e o último com o número 13, coincidentemente o dia de entrada na casa do BBB9).

Entrevista
Esta é a 9ª edição do Big Brother Brasil. É mais fácil ou mais difícil ganhar o jogo?

Mais difícil. Cada pessoa que entra traz uma característica diferente da outra. Por isso eu acho que não exista produto pronto.

Quais são os traços da sua personalidade que podem atrapalhar o convívio dentro da casa?

O apego às pessoas lá dentro talvez possa me atrapalhar, porque pode ser que um dia eu tenha que enfiar uma faca neles, ou vice-versa. Além disso, meu jeito espalhafatoso pode incomodar os outros.

Por que você merece ganhar o programa?

Porque sou verdadeira. Apesar de saber que todos são merecedores, sou espontânea e quero provar que uma pessoa pode ser bonita e vaidosa sem ser fútil.

O que você vai fazer com o prêmio de R$ 1 milhão, caso vença o programa?

Pretendo comprar um apartamento e fazer outra faculdade.

Fama ou dinheiro?

Dinheiro.

Se você se apaixonar na casa, abrirá mão da disputa pelo prêmio?

Não. Estou indo para o Big Brother para ganhar o prêmio.

Flávio





O voo do produtor de eventos Flávio Steffli, 25 anos, para a nona edição do Big Brother Brasil 9 teve escalas no exterior. Determinado e incentivado pelos sonho de ser um BBB, o gaúcho deixou Atlanta, nos EUA, e voltou para o Brasil só para tentar uma vaga no programa. "Estava desde 2007 lá fora. Consegui chegar aqui com muito esforço. Provei que estava disposto e afim de entrar na casa. Acho que causei boa impressão e mostrei que sou um cara divertido", acredita Flávio, também conhecido pelos apelidos Tocha, Flavito, Vermelho, Cinaleira e Forosca, que fazem referência aos cabelos ruivos dele.

Para ter sorte na casa, Flávio não desgrudará de um amuleto que ganhou de uma amiga: "É um colar bento que possui vários pingentes: uma pena, que não lembro o significado, mas sei que atrai coisas boas; uma chave, para abrir as portas da minha vida; uma figa, que dá sorte; e uma santa, que remete à minha avó", explica o participante.

Ficar longe da família não será problema para ele. Além dos EUA, ele já morou sozinho na Itália, Espanha e Londres. "Desde pequeno eu e minha irmã ficávamos muito sozinhos, pois nossos pais trabalhavam fora. Isso não foi algo ruim. Tivemos uma infância bem legal. Jogava bola e brincava na ruas de Caxias do Sul", lembra Flávio, que é filho de uma professora e de um porteiro de uma vinícola.

Esbanjando confiança, Flávio é direto quando questionado sobre sua estratégia no jogo e seus trunfos: "Serei o capitão do time e acredito que o meu senso de humor será o diferencial dentro da casa. Estou no BBB pelo dinheiro. Não quero ser um espectador do jogo. Transformarei em atitude e ação toda a minha força de vontade".


Entrevista
Esta é a nona edição do Big Brother Brasil. É mais fácil ou mais difícil ganhar o jogo?

É mais difícil, pois a cada edição há mais gente boa e preparada. É preciso ter muita determinação.

Quais são os traços da sua personalidade que podem atrapalhar o convívio dentro da casa?

Odeio que mexam nas minhas coisas. Não gosto que invadam o meu espaço.

Por que você merece ganhar o programa?

Porque estou muito motivado e jogando limpo desde o começo. Não passarei por cima de ninguém.

O que você vai fazer com o prêmio de R$ 1 milhão, caso vença o programa?

Quero independência financeira e poder trabalhar com o que eu gosto: música e comunicação. Além de poder dar uma aposentadoria boa para o meu pai e minha mãe.

Fama ou dinheiro?

Dinheiro

Se você se apaixonar na casa, abriria mão da disputa pelo prêmio?

Não, pois o meu objetivo principal é o prêmio.