Compare Produtos, Lojas e Preços

Ralf





Um cara batalhador e verdadeiro. É com essas palavras que o paulistano Ralf se define. Empresário de diversos ramos, que incluem a pecuária e a construção civil, Ralf se considera pronto para participar da 9ª edição do Big Brother Brasil, e diz não temer a pressão de estar sob os olhares do Brasil: "Perdi meu pai aos quatro anos de idade, e tive que lidar com meus problemas de forma direta. Isso me tornou um cara duro, mas também fez de mim um cara ponderado, capaz de analisar a situação antes de tomar alguma atitude e tentar entender as pessoas antes de julgá-las". Apostando na naturalidade, Ralf diz que não traçou nenhuma estratégia para ganhar o prêmio: "Quero caminhar para onde a casa caminhar. Tudo vai depender de como as pessoas reagem ao que você faz lá dentro. Eu sou um líder natural, e sempre busco uma posição de liderança. Isso pode me atrapalhar dentro da casa".

Agir com naturalidade também é o segredo de Ralf para lidar com possíveis assédios gays dentro da casa. "Se acontecer, não será a primeira vez. Serei um amigo, mas deixando claro que essa não é a minha opção". Solteiro há sete meses, o empresário afirma que está sempre à procura do sexo oposto: "Não fico três meses sem mulher. Não tenho tipo físico preferido. Gosto de mulheres com corpo bonito e com bom humor. O importante é ser uma companhia divertida". Embora considere a possibilidade de fazer sexo dentro da casa, Ralf acha que não abriria mão do edredon. E garante ser capaz de separar a luta pelo grande prêmio de possíveis envolvimentos amorosos.

Apesar de não conseguir pensar em nada que não faria na busca pelo milhão, Ralf afirma que valores pessoais não devem ser ultrapassados: "Vale tudo, desde que você seja você mesmo. Acho que meu papel dentro da casa será o do justo. Tenho valores bacanas de integridade e justiça que podem ser transmitidos ao público". Ansioso pelo início do programa, o paulistano passa os dias que antecedem a estréia tentando imaginar como serão os outros participantes e simulando possíveis acontecimentos da disputa pelo prêmio. Religioso, ele se descreve como um híbrido de católico, budista e espírita, e tem o hábito de rezar, mas abriu mão de amuletos especiais na ida para a casa mais vigiada do Brasil. Disposto a buscar a diversão em todas as oportunidades, Ralf pretende manter os negócios funcionando, caso saia vencedor desta edição do programa. "Gostaria de unir a fama ao dinheiro. O programa abre uma série de portas, e é essa união que torna tudo atraente", diz.


Entrevista
Esta é a 9ª edição do Big Brother Brasil. É mais fácil ou mais difícil ganhar o jogo?

É mais fácil lidar com o jogo agora do que era antes. Você tem mais bagagem hoje, por conta das edições anteriores, para prever a reação do público.

Quais são os traços da sua personalidade que podem atrapalhar o convívio dentro da casa?

Sou um cara duro. Se eu assumo uma posição, vou nela até o fim. E sou um líder natural, estou sempre buscando uma posição de liderança.

Por que você merece ganhar o programa?

Sou um cara batalhador e verdadeiro. Acho que posso transmitir valores bacanas de integridade, justiça e diversão. Sou conciliador e ponderado. Tento entender as atitudes das pessoas antes de julgá-las. Tenho presença e me comunico bem. Não costumo agir no calor do momento. Tento analisar a situação antes de tomar alguma atitude.

O que você vai fazer com o prêmio de R$ 1 milhão, caso vença o programa?

Sou empresário, e tenho negócios nos ramos da pecuária, de artigos de presentes e na construção civil. Quero investir nos meus negócios, que ainda não rendem o suficiente para me manter.

Fama ou dinheiro?

Minha idéia é unir a fama ao dinheiro.

Se você se apaixonar na casa, abrirá mão da disputa pelo prêmio?

Não acho que a paixão por uma participante e a disputa pelo prêmio sejam concorrentes.

Nenhum comentário:

Postar um comentário