Maximiliano
Maximize-se e minimize-se. Essas são as duas palavras de ordem para o artista plástico Max Porto, de 30 anos. Dono de cinco tatuagens e de um estilo despojado, ele se classifica como um desenho animado vivo. “Consegui me diferenciar pela minha imagem, minha profissão e minhas tatuagens”, opina.
Autodidata, Max tem nas miniaturas que faz a sua maior paixão. Já o seu amuleto está tatuado na pele: o número 12, data do seu aniversário. Nascido no Rio de Janeiro, o artista plástico teve uma infância nômade na capital carioca, mas viveu a maior parte do tempo no subúrbio. “Até hoje ainda sou meio molecão, tipo Peter Pan”, diz. Atualmente, mora com a família em Maricá, na Região dos Lagos do Rio.
Um cara sem pudores e com uma criação liberal, Max Porto diz que ainda não pensou em uma estratégia para o jogo, mas ressalta: “O fato de não ter uma estratégia não significa que eu não seja um bom estrategista. Vou dançar de acordo com a música”.
Entrevista
Esta é a nona edição do Big Brother Brasil. É mais fácil ou mais difícil ganhar o jogo?
A cada ano, fica mais difícil, porque as pessoas vão mais preparadas para o jogo.
Quais são os traços da sua personalidade que podem atrapalhar o convívio dentro da casa?
Ironia, sarcasmo e deboche. Acabo me tornando uma pessoa meio inconveniente.
Por que você merece ganhar o programa?
Quem vai estipular quem merece é quem está assistindo. Não tenho a pretensão de dizer que mereço. Não sei o que está por vir.
O que você vai fazer com o prêmio de R$ 1 milhão, caso vença o programa?
Pretendo aplicar e investir no meu projeto. Tenho dois sonhos que é criar um estúdio de animação 3D e outro de tatuagem e quero concluir a casa da minha família.
Fama ou dinheiro?
Os dois. Quero notoriedade.
Se você se apaixonar na casa, abrirá mão da disputa pelo prêmio?
Não. Acho pouquíssimo provável me apaixonar.
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